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Don't give it to a Russian!

por Francisca F. de Almeida, em 27.03.14

Homens russos poderão ter que se contentar com produto nacional daqui para a frente...

Ao que parece um grupo de mulheres ucranianas resolveram boicotar sexo a homens russos!

Há T-shirts à venda e tudo!

Parece que cada um luta como pode!

 

publicado às 13:41

Happy International Women's Day!

por Francisca F. de Almeida, em 08.03.14
Dos melhores anúncios que vi nos últimos tempos...

Homens... não usem o que não é vosso :P



publicado às 08:51

Quem sabe, não é ele o pai dos 8

por Francisco Teixeira, em 13.02.14

Roberto Carlos

"Tenho oito filhos de seis ou sete mulheres diferentes. (...) Não me consigo recordar do número exato das mães dos meus oito filhos".

publicado às 21:40

Reality Check!

por Francisca F. de Almeida, em 13.02.14
Se homens e mulheres trocassem de papel no Dia dos Namorados... 



publicado às 03:22

...

por Francisco Teixeira, em 12.02.14
Carlos César diz que a culpa é de Seguro que não se faz ouvir, não do legado que o PS lhe deixou. Rendeiro diz que a culpa é dos clientes que foram gananciosos, não dele e dos colegas que gastaram sem pensar. Capucho diz que sai do PSD por culpa do líder que esqueceu a social-democracia, não dele que se esqueceu dos estatutos. Senhores e senhores, bem vindos à semana do wasnnnnnn't me: 

 

 

publicado às 22:54

Democracias

por Nuno Carmo Vaz, em 10.02.14

Aposto que alguns dos mais fervorosos defensores da "Democracia Directa" devem estar um pouco chocados com este resultado

publicado às 15:03

Metade da realidade?

por Francisca F. de Almeida, em 07.02.14

Governo quer que os politécnicos comecem cursos de apenas dois anos...

Metade do tempo do curso implica metade do ordenado também? ou mesmo desemprego e uma qualificação que nunca ninguém vai reconhecer?

Parece que é assim... em portugal temos todos de viver por metade do que o que gostaríamos... ou até nalguns casos metade do que precisamos!

Tristeza...

publicado às 05:37

Laurentina melhor cerveja preta de África

por Nuno Rosa Lopes, em 04.02.14

 Laurentina_preta_copo

 

A Laurentina, fabricada em Moçambique, é a melhor cerveja preta de
África segundo 27 juízes de várias nacionalidades, nomeadamente da Europa e
Austrália, que se reuniram no Gana para distinguir as melhores cervejas
totalmente preparadas no continente.

 

Mais de cinquenta cervejas africanas disputavam os galardões.

A Laurentina Preta arrebatou o Primeiro Prémio da categoria “Cervejas escuras”.

 

A Laurentina é a mais célebre cerveja moçambicana, tendo começado a ser produzida em 1932 pela fábrica Vitória, propriedade de um grego que se estabeleceu na então Lourenço Marques (hoje Maputo) e que contratou um mestre cervejeiro alemão.

Contudo, a marca nunca foi registada e, depois da independência de Moçambique, quando o produto denotava algumas deficiências de fabrico, foi registada e produzida em Portugal (até 2001) e África do Sul.

Actualmente, a Laurentina (clara e preta) – popularmente chamada de “Laura” – é fabricada com a receita do seu “pai” grego e comercializada pela Cervejas de Moçambique - CDM, que possui unidades fabris em Maputo, Beira e Nampula.

publicado às 09:24

Problemas importantes de Portugal (II)

por Nuno Carmo Vaz, em 03.02.14

Portugal tem uma relação interessante com a Cultura. Somos enquanto agregado uns consumidores medianos (nos dias bons), mas sempre que um cinema ameaça fechar ou uns quadros ameaçam sair de Portugal (ou não), arregimenta-se rapidamente sectores na defesa desses "pedaços" de cultura. Até aqui tudo bem, mas quando temos deputados de um partido da oposição e o Ministério Público envolvidos para evitar a venda de Mirós, chegamos ao ponto de non sense que infelizmente caracteriza a nossa classe político-judicial. A decisão de vender os quadros até pode ser errada, mas não cabe ao poder judicial validar ou vetar essas decisões. Sobre esta temática aconselho a leitura do post da Maria João Marques e do Carlos Guimarães Pinto  

publicado às 16:37

Fechou o mercado de transferências...e nada

por Francisco Teixeira, em 01.02.14

publicado às 01:00

Moçambique do 8 ao 80...

por Nuno Rosa Lopes, em 30.01.14

Decidi iniciar a minha intervenção neste blog, por aquilo que me torna “diferente” dentro deste grupo, viver em Moçambique.

Moçambique, vive anos de glória, mas com uma população dividida entre a pobreza e a riqueza, o que resulta numa instabilidade social e política.

O país da “auto-estima” no seu melhor dos últimos anos (período pós-guerra), vai sofrer ajuda externa para assistir deslocados de guerra, vergonha porque não passava já lá vão 21 anos. É necessário financiar projectos de reinserção social dos deslocados de guerra fugindo de con­frontos armados que se registam em várias regiões do país.

Por outro lado, assistimos a uma estabilidade económica, impar, que torna Moçambique, “na Moda”. Com uma economia a crescer em media, 7,5% ao ano, nos últimos 10 anos.

Um país onde o salário mínimo nacional é o equivalente a 70€ (e que atinge grande parte da população trabalhadora), acolhe neste momento expatriados de todo o mundo, com salários “milionários”, que trabalham nas maiores multinacionais, como Anadarko, ENI, Vale, entre outras (como o Grupo ETE).

É habitual ouvir dizer que Moçambique não tem nada, tem necessidade de importar quase tudo. Mas atualmente Moçambique tem muito! Tem aquilo que os países mais consumistas têm carência, Gás Natural, Carvão, Madeira, Energia hidroelétrica, etc. Há uma explosão emergente de Recursos Naturais em Moçambique.

Mas com estes recursos todos, porque se continua a ter que importar tudo? “Afenal…(1)”

Pois é, a descoberta destes recursos foi fácil, o aparecimento dos primeiros “abutres” (empresas extractoras) também, o arranque destes Mega-Projectos vai correndo, mas findo isto surge uma questão! Porque se exporta todo o carvão, para fazer materiais siderúrgicos, se temos de importar o aço (produto acabado)?

O enriquecimento de um país, de uma cultura, não se constrói por picos de crescimento, súbitos e anormais. Projectar um crescimento sustentável, não é vender tudo aquilo que temos, e realizar dinheiro hoje. É agarrar a oportunidade de explorar ao máximo aquilo que temos, para tentar vender amanhã, o mais acabado possível. Assim se enriquece um país, uma população, uma civilização.

As civilizações ricas não se fizeram em 10 anos, mas por isso, também não caem em 10 anos!

(1)    Expressão gíria, tipicamente Moçambicana.

publicado às 21:23

A eficiência Singaporeana...

por Francisca F. de Almeida, em 30.01.14

Mais uma vez parece que Singapura teve um incidente onde mostra o quanto o dinheiro pode por vezes mudar as pessoas. Num país com cerca de 17% milionários parece que é inevitável...
À menos de uma semana o britânico Anton Casey resolver fazer posts muito pouco inteligentes no seu facebook... Este "senhor" publicou uma foto do seu filho (que tem em conjunto com uma ex miss Singapura) onde este aparece no metro com o seu passe na mão conjuntamente com o seguinte texto "Daddy where is your car & who are all these poor people?"... Como um tiro no pé como este não parece ser suficiente o segundo post foi o seguinte... Uma foto do seu filho novamente com o seu Porsche a dizer "Ahhhhhhhhh reunited with my baby. Normal service can resume, once I have washed the stench of public transport off me...!"

Resultado? Ameaças de morte à sua família, uma revolta enorme por parte de toda a comunidade local e estrangeira, comentários do ministro dos negócios estrangeiros etc...

Resultado final? Despedido e reencaminhado para Perth! (e tudo em 5 dias, desde o post até ter desaparecido do país! Tal e qual como em Portugal... NOT!)

É pena que pessoas como estas dêem mau nome aos Ang Mo (aka caucasianos) que lutam para serem aceites nessa sociedade multicultural... Não queremos ser vistos como aqueles que vêm invadir o país para roubar trabalho, destruir e desrespeitar a cultura e tradição... Queremos sim que as pessoas não generalizem e entendam que muitos de nós, estrangeiros, estamos cá simplesmente como uma experiência de vida e/ou trabalho e que queremos vive-la e aceita-la como um todo nesta nova etapa.

publicado às 16:22

Problemas importantes de Portugal (I)

por Nuno Carmo Vaz, em 30.01.14

Cheguei hoje a Lisboa, vindo de Luanda, e no Táxi para casa percebi rapidamente que o "Assunto" do momento é a Praxe. Que inclusive hoje o Ministro Crato recebia representantes do Ensino Superior, não para discutir a autonomia financeiras destas instituições ou os cortes de fundos na investigação, mas sim para discutir a Praxe. Percebi entretanto, que como é habitual, Portugal tem uma multidão de especialistas sobre a Praxe, sobre quais as suas origens, sobre quais as suas consequências, sobre quais os impactos económico-sociais que terá no nosso País, caso não se faça nada sobre mais este "retrocesso civilizacional" (a minha expressão favorita em 2013). Já começamos a ver o surgimento de iniciativas que tentarão "decretar" o fim das praxes-violentas-humilhantes-que-terminam-em-pessoas-afogadas-no-meco, e claro as exigências de que o Estado venha intervir neste assunto. A resolução deste como de tantos outros "problemas" deve ser deixado à responsabilidade individual de cada um e parece-me que já existem instancias para resolver situações que nada têm a ver com praxes (Polícia, Tribunais,etc.). Passemos por favor ao próximo problema 

publicado às 13:47

De ficar com pele de galinha

por Francisco Teixeira, em 29.01.14

"Esta cerimónia tem uma densidade carismática"

Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, abertura do ano judicial

publicado às 17:49

Sonho de adolescência: um Papa Stone

por Francisco Teixeira, em 29.01.14

publicado às 00:32

A minha praxe

por Francisca F. de Almeida, em 28.01.14
Como um amigo meu escrevia no facebook “Fui muito praxado. Praxei muito.”… Pois tenho de confessar que o mesmo se aplica a mim. Mal cheguei a faculdade a praxe tornou-se uma grande parte dos meus dias nas primeiras semanas. Sim andei a rastejar no relvado do C8 da FCUL, andei com um penico na cabeça e andei de pijama no metro. Mas tenho a dizer que nunca me senti humilhada nem que tenham passado os limites da dignidade. Tudo fazia parte duma nova experiência, nova etapa da vida que estava a viver com o meu novo grupo de amigos, pessoas com quem viria a passar grande parte dos meus dias nos próximos 3 a 5 anos. Confesso também que todo este processo foi importante em toda a integração na vida universitária e união com todos aqueles que como eu até saíram de casa e começaram a aventura fora do conforto do lar. Todos os que me praxaram ajudaram tanto na parte académica como pessoal. Daí que para mim a praxe foi e será sempre uma grande parte da experiência universitária. Obviamente que tudo pode mudar entre departamentos, faculdades e cidades… mas nunca ninguém é obrigado a fazer o que não quer..É pena que as pessoas tenham sempre de arranjar um bode expiatório e que a praxe o seja muitas vezes…

publicado às 02:43

É da praxe

por Francisco Teixeira, em 27.01.14

Com 13 anos de experiência no cargo e 24 matrículas o Dux de Coimbra comentou hoje as praxes da Lusófona.

publicado às 18:48




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