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Esses perigosos imperialistas

por Francisco Proença de Carvalho, em 28.02.14
Na era do Ipod ainda há quem continue a ouvir uma cassette patética: http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=100166

publicado às 23:48

O voto útil nas europeias

por Francisco Proença de Carvalho, em 28.02.14

O discurso sobre a União Europeia e o euro está, na prática, morto.

O meu artigo hoje no Diário Económico.

publicado às 14:56

Get Data!

por Francisca F. de Almeida, em 26.02.14

Vida de cientista não é fácil não... mas isto sempre anima uma noite longa :P

é geek... eu sei ;)

publicado às 16:01

Alívio intemporal

por Francisco Teixeira, em 24.02.14

Em Agosto de 1996 saí de Portugal e fui para os Estados Unidos viver durante um ano com uma família americana, os Lewiecki, com quem ainda hoje mantenho uma relação de grande proximidade. Hoje lembrei-me deles, falámos há pouco tempo, por skype, há uns 15 dias mas lembrei-me por causa da Ucrânia, o país de onde emigrou há 150 anos a família do meu pai americano. E apercebi-me do óbvio: o tempo mudou...ou talvez não.

 

Contar a experiência AFS, no meu caso extremamente bem sucedida, num post é impossível assim que me fico por um aspeto apenas: o tempo. Mas vou fazer zoom: o valor do tempo há 18 anos e o valor do tempo hoje. O valor do tempo há 150 anos e o valor do tempo hoje.

 

Vamos a isso. Escolhi os Estados Unidos, de caras, porque queria viver na primeira pessoa o que os filmes me davam - a dimensão que a cultura americana tinha. Numa frase: da prom ao futebol americano, passando pela festa de graduação eu queria ser americano durante um ano. Lá fui. Saí de Portugal e ainda não existia internet. Cheguei a Albuquerque, no Novo México e a internet era coisa de acesso difícil e sem correspondência em Portugal. Durante o ano letivo, os jornais Público e A Bola passaram a ter alguma informação online o que se revelou uma bênção para quem, como eu, sofria pelo Sporting e pelo Barça do Figo. Conseguia aceder aos site uma vez por semana.

 

Mas para que entrem na minha realidade de então: não tínhamos facebook (dahhhh), não existia internet massificada, não existiam algumas das maiores fortunas que hoje conhecemos, eu não tinha conta de email, na escola o nosso contato era feito por três vias: pessoalmente, por telefone ou por...bipper, vocês não podem imaginar uma coisa tão simples quanto estúpida  - todos os dias esperava pela chegada do carro do correio porque era através das cartas que sabia o que se passava em Portugal, sabia dos meus amigos e da minha família. Era por carta que o meu avô me enviava a primeira página do record que comprava religiosamente todos os dias.

 

 Há dias conheci alguns miúdos portugueses que, com 16 anos, estão a ponderar ir para os Estados Unidos no mesmo programa de intercâmbio em que fui em 1996. Eles pensam partir em Agosto de 2014

 

Gostava de dizer que se tratava do mesmo programa, mas não é o mesmo programa porque o tempo mudou. Eles não estão focados na prom como eu estava, mas no negócio que vão criar, não pensam no futebol americano, mas na empresa que vão desenvolver, não procuram a graduação pelo diploma mas pela patente que um dia vão registar. Hoje, e ainda bem, os jovens portugueses são muito mais business oriented do que eu era há 18 anos.

 

O programa que fiz, em 1996, é distinto daquele que o meu pai americano fez em 1963 quando saiu de Boston, de barco, e demorou três meses até atracar em Amsterdão onde estudou durante um ano. O meu pai americano desde 1963 jamais se esqueceu do assassinato de Kennedy, em Novembro, no Texas, de que só teve conhecimento dias mais tarde. As imagens só as viu quando regressou aos Estados Unidos, já em 1964, 10 meses mais tarde.

 

O tempo mudou, mas há coisas que o tempo jamais mudará. Mudem os tempos ou mude o paradigma e os instrumentos que medem o tempo teremos sempre o nosso tempo. Hoje o meu tempo disse-me que já era tempo de correr com o Yanukovytch. Tenho a certeza que o bisavó do meu pai Americano diria o mesmo. Hoje ou há 150 anos atrás, este alívio seria sempre intemporal. 

publicado às 22:41

‘Tudo parece natureza...’

por Inês Dantas, em 24.02.14

Foto: Ines Dantas

O Englischer Garten (Jardim Inglês)  foi um dos maiores presentes que algum governante ´ofereceu` à cidade de Munique (neste caso Karl Theodor aconselhado por Benjamin Thompson). Compreendendo 372 hectares o Englischer Garten é maior do que o Central Park em Nova Iorque e que o Hyde Park em Londres.

O Englischer Garten é, juntamente com o Nymphenburger Park um dos projectos principais de Sckell no seu período em Munique. ‘Tudo parece natureza pois a arte está escondida de forma feliz’ [1] foi o comentário do teórico Hirschfeld em relação ao que o Sckell conseguiu atingir no Englischer Garten.[2] Sckell escolheu espécies autóctones para compor o aspecto natural do Englischer Garten. Mais do que um Jardim apresenta-se como uma extenso parque urbano. Foi, de facto, o primeiro parque realmente público, sem muros nem vedações, quando ‘abriu’ no final do século XVIII. Quando foi construído era maior do que a cidade e depois lentamente a cidade foi avançando. Hoje em dia é tambem conhecido pelos seus famosos surfistas, que treinam numa onda que se forma quando um dos riachos subterrâneos encontra a superficie. Uma paragem obrigatória na cidade de Munique...



[1] ‚Alles erscheint Natur, so glücklich ist die Kunst versteckt‘

[2] Pankraz von Freyberg, Der Englische Garten in München (München: Knürr, 2000), p. 10.

Foto: Ines Dantas

publicado às 14:45

Temos o que merecemos

por Francisco Teixeira, em 23.02.14

Já todos percebemos que Portugal gastou demasiado dinheiro na compra de dois submarinos. Já todos percebemos que sempre que a justiça quer fazer política saem notícias nos jornais sobre investigações em curso que envolvem políticos. Já todos percebemos que desde 2004 os alegados suspeitos no caso dos submarinos não passam disso: são alegados suspeitos. Agora percebemos que passados 10 anos, o PS acordou e decidiu que o caso deve ser investigado pelo Parlamento. Não consigo imaginar acção política mais urgente e crucial para nos ajudar a projectar Portugal após a saída da Troika. Talvez, devêssemos avançar com esta comissão de inquérito em simultâneo com um referendo à co-adopção. 

publicado às 20:40

Vida de PhD

por Francisca F. de Almeida, em 23.02.14

O doutoramento é um processo longo que nos desafia a muitos níveis... A nível físico pelas longas horas de trabalho, os time-points mais inacreditáveis e todo o trabalho fora do lab que é necessário... E a nível emocional pela constante frustração das experiencias não funcionarem, as máquinas deixarem de funcionar quando mais precisamos e a montanha russa emocional que passamos quando reunimos com o chefe...

Não é fácil e não é para todos... nem tem de ser! Cada um escolhe o seu percurso e não quer dizer que seja menos ou mais por isso, nem dicta o seu sucesso futuro! Há diversas maneiras de se conseguir atingir os nossos sonhos e parece que este foi o percurso que escolhi para conseguir chegar aos meus...

Se é assim então pergunto como raio temos (nós future PhDs) tantas dúvidas pelo caminho...?

publicado às 09:50

Tomorrow never dies

por Francisco Teixeira, em 22.02.14

La ex primera ministra ucraniana, Yulia Timoshenko, abandonó la mañana del sábado el hospital de Járkov donde estaba detenida.

 

publicado às 20:12

E de repente um hino volta a fazer sentido

por Francisco Proença de Carvalho, em 21.02.14
Paz, pão, povo e liberdade.

publicado às 22:15

Adorava olhar para os políticos e dizer:

por Francisco Teixeira, em 21.02.14

"Não há nada que possam fazer que não possamos remediar". 

publicado às 16:52

#SOSVenezuela

por João Mergulhão, em 21.02.14

"Um Governo tão democrático que toda a oposição é golpista"  in GloboNews

 

publicado às 13:53

Lei laboral à americana

por Francisco Teixeira, em 20.02.14

Brian foi ontem readmitido com reatroativos segundo a lei americana, onde vingam os bons. Há quatro anos e meio o Facebook recusou-se a contratá-lo. Ontem pagou-lhe 16 mil milhões de dólares por uma ideia bem executada

publicado às 15:18

Ucrânia

por Francisco Teixeira, em 19.02.14

A Europa deixou de ser o centro do mundo. Há muito. Agora arrisca-se com as chamas e mortes na Ucrânia a tornar-se na chacota do mundo. 

publicado às 15:48

Anda criativa a política...

por Francisco Teixeira, em 18.02.14

Pedro Passos Coelho, António José Seguro, Paulo Portas e António Pires de Lima. Em apenas dois dias os quatro vão visitar, à vez, a SISAB e a conferência da Economist. 

publicado às 20:16

...

por Inês Dantas, em 18.02.14

Out of Ice

 

O projecto Out of Ice de Elisabeth Ogilvie reflectindo sobre o gelo, permite que se retirem mensagens sobre o aquecimento global, e sobre como lugares distantes são afectados…

publicado às 11:46

Aquela saudade, ou será só fome?

por Francisca F. de Almeida, em 18.02.14

Quando se está longe de "casa" há quase 10 anos, neste caso entenda-se longe das belas ilhas dos Açores, e fora de Portugal há 3 anos por vezes as saudades batem à porta... Podem ser da família, dos amigos, das paisagens ou até das diferentes iguarias portuguesas...

Esta manhã acordei a pensar num belo pequeno almoço que na melhor nas hipóteses poderei comer em Julho (altura da visita anual...)

O que eu dava por um belo bolo lêvedo... um croissant de chocolate do C1 da FCUL... ou até mesmo um pão de deus misto com bastante açucar em pó!
Parece que vou ter de me contentar com os cereais e talvez compensar com uns brigadeiros caseiros este fim-de-semana!

publicado às 01:34

Socialismo do séc. XXI é igual ao do Séc XX!

por João Mergulhão, em 16.02.14

publicado às 17:14

Argumentário para a indemnização

por Francisco Teixeira, em 15.02.14

Christies já tinha comprador para os Miró. 

publicado às 21:11

Politiquice no seu melhor

por Francisco Teixeira, em 13.02.14

O PS, ontem, no Parlamento disse três coisas: sem refinaria de Sines (dizem, "um projecto PS") as exportações [de bens, acrescento eu, aguardemos o resultado das exportações de serviços] teriam aumentado apenas 2,2% face a um crescimento de 2,8% das importações. Isto é, diz o PS, as exportações praticamente estagnaram e isso revela um débito do actual Governo até porque está para nascer quem tenha feito mais pelas exportações do que o PS. Tudo isso prova que o actual Governo tem uma política errada, concluem.

Ok, joguemos esse jogo: o investimento na refinaria de Sines "é um investimento PS". Partamos deste princípio, a meu ver errado, mas partamos. O Governo PS anunciou um investimento de 650 milhões de euros da Repsol, a 28 de Julho de 2006, mas este nunca passou do papel. Débito de quem? Mais tarde, em 2009, foi a fábrica das baterias da Nissan que foi anunciada mas nunca concretizada. Factura de quem? Seguiu-se, em 2010, o anúncio de um investimento de 1.052 milhões de euros (com mais de 100 milhões de benefícios fiscais) por parte da RPP Solar, então uma bandeira do Governo PS. Resultado final? Nada, não passou do papel. Depois foi a fábrica da Pescanova, em Mira, 140 milhões de euros de investimento que, desde a inauguração, "só deu prejuízo". Estes falhanços, são falhanços PS? Eu creio, genuinamente que não. Longe disso. Digo mais: os últimos governos PS e o anterior primeiro-ministro muito fizeram pelas exportações. Mas quem exporta são as empresas. Quem faz a economia crescer é o setor privado. Cada vez que um político abraça uma exportadora, a uva fica uma passa. A verdade é esta, e só esta: em 2013 teremos o maior volume de bens alguma vez exportado (mais de 47 mil milhões de euros), a Europa conta cada vez menos no cabaz das exportações (em 2011 o mercado único recebia 75% dos bens exportados por Portugal, em 2013 recebeu 70%), o que permite diversificar o risco e beneficiar do maior crescimento de outras geografias. Parabéns às exportadoras portuguesas que, em apenas dois anos, entre 2011 e 2013 cresceram mais de 20%: passaram de 17 mil empresas para mais de 21 mil. 

 

publicado às 23:54

Tiros nos pés

por Francisco Teixeira, em 13.02.14
Custa-me falar neste tema. Custa-me bastante. Mas tem de ser. De tão óbvio, dois dias depois do PS ter proposto um tribunal para o investidor estrangeiro, tem mesmo de ser. O PS decidiu hoje atacar naquele que, até agora tinha sido e ainda bem, um bastião do consenso político entre a actual maioria e o PS: a internacionalização da economia e o sucesso alcançado pelos empresários portugueses. Depois do INE ter anunciado que as exportações de bens fecharam 2013 a crescer, a crescer menos em % mas a crescer em volume, o PS lá desenhou um graficozinho e colocou no facebook.
Para que não haja qualquer dúvida, vamos a fatos, não apenas a percentagens, e vamos ler o documento do INE sobre as exportações de bens em 2013:
Diz o INE, na segunda coluna do lado esquerdo, que em 2013 as exportações de bens cresceram 4.6% face a 2012, quando em 2011 (quando o PS deixou o Governo) tinham crescido 14.9% face a 2010. Para o PS está tudo dito - o comportamento das exportações deve ser motivo de vergonha e não de orgulho. Pena é que as exportações tenham passado de 42.828 milhões de euros em 2011, para os 47.340 milhões em 2013, tendo atingido no ano passado o maior valor de sempre. Ouviram bem, de sempre. Parabéns às exportadoras que, desde que o PS saiu do Governo, passaram das cerca de 17 mil empresas para as mais de 20 mil (valores de 2012, em 2013 o número terá crescido...). O erro do PS é crasso, lamentavelmente crasso. As exportações são, em primeiro lugar, das empresas, em segundo lugar do país. Nunca podem ser da politiquice. Por mais martelada e escondida em estatísticas que esta seja. 

publicado às 23:07

Quem sabe, não é ele o pai dos 8

por Francisco Teixeira, em 13.02.14

Roberto Carlos

"Tenho oito filhos de seis ou sete mulheres diferentes. (...) Não me consigo recordar do número exato das mães dos meus oito filhos".

publicado às 21:40

Experienciar o Espaço

por Inês Dantas, em 13.02.14

Kengo Kuma

Para quem estiver em Londres vale a pena visitar a exposição 'Sensing Spaces', na Royal Academy of Arts até dia 6 de Abril...

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publicado às 09:56

Reality Check!

por Francisca F. de Almeida, em 13.02.14
Se homens e mulheres trocassem de papel no Dia dos Namorados... 



publicado às 03:22

Parabéns à Glubenkian

por Francisco Teixeira, em 13.02.14

9th best profit think tank of the world.

publicado às 00:04

Se fosse PSD era um boy, sendo PCP é um ativo

por Francisco Teixeira, em 12.02.14

João Ferreira disse hoje que ser eurodeputado em Estrasburgo e vereador na câmara de Lisboa ao mesmo tempo beneficia o desempenho dos dois cargos. Só pode ser porque lá como cá o importante é tirar Portugal do euro. Já! 

publicado às 23:10

...

por Francisco Teixeira, em 12.02.14
Carlos César diz que a culpa é de Seguro que não se faz ouvir, não do legado que o PS lhe deixou. Rendeiro diz que a culpa é dos clientes que foram gananciosos, não dele e dos colegas que gastaram sem pensar. Capucho diz que sai do PSD por culpa do líder que esqueceu a social-democracia, não dele que se esqueceu dos estatutos. Senhores e senhores, bem vindos à semana do wasnnnnnn't me: 

 

 

publicado às 22:54

Ainda o dérbi

por Francisco Teixeira, em 12.02.14

O que mais custou não foi ver o Benfica ganhar mas jogar sozinho. 

publicado às 16:23

Os Obama

por Francisco Teixeira, em 12.02.14

A semana começou com uma escapadinha não confirmada de Barack. Vamos ver como acaba...

 

publicado às 10:28

Está na cara

por Francisco Teixeira, em 11.02.14

Em Itália faz furor este jovem de 17 anos que quando nasceu já foi a pedalar na sua bicicleta (sem rodinhas de apoio) para o registo civil.

publicado às 15:57

"Até já, Portugal"

por Francisco Teixeira, em 11.02.14

Não aprendemos porque não queremos ou porque não sabemos (ainda não sei qual das duas vinga). Mas mudam os Governos, mudam os líderes da oposição, mudam as conjunturas económicas, mudam os presidentes dos tribunais constitucionais, mudam todos e muda tudo mas os erros permanecem. Certamente, o Governo atual não fez tudo bem feito, longe disso. Cometeu erros. Creio que alguns foram mesmo graves. Mas o que mais me assusta não são os erros do atual Governo mas a falta de realidade da oposição e a incapacidade de os dois se entenderem num mínimo denominador comum. Não sabemos o que queremos ser e o que vamos fazer para o ser. Só de memória e com uma rápida pesquisa no google recordei que o líder do PS, se um dia for primeiro-ministro, já hipotecou uma enorme margem de decisão. Já sabemos que mal seja Governo, Seguro irá retomar o mapa de freguesias, acabar com o cheque-ensino, revogar o corte nas pensões, devolver feriados, baixar o IVA na restauração e reabrir tribunais. Bem podemos despedir-nos da troika a 17 de Maio de 2014 que a resposta dos senhores será tão curta quanto óbvia: "Até já, Portugal". 

publicado às 14:43

Reality Check I

por João Mergulhão, em 11.02.14

João Ferreira (CDU) quer Portugal preparado para sair do euro. Proponho um crowdfunding para que o vereador da CML possa fazer uma visita de estudo à Argentina e aprender um pouco sobre default economics. Mas se quiser comer naquele restaurante capitalista imperialista, terá de levar o seu próprio ketchup, um dos muitos produtos em falta num país assolado pela desvalorização do peso e pela inflação que oficialmente não se pode comentar.

 

E antes que me digam que  o PCP... perdão... que  a CDU não defende o modelo Kircheniano, lembrem-se que, se na Argentina falta papel de jornal, na Venezuela não há papel higiénico.

E o papel de jornal está a acabar...

publicado às 02:06

flexões com dois dedos...

por Francisco Teixeira, em 10.02.14
...aos 82 anos.

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publicado às 23:54

Seleção de futebol da Suíça sem imigrantes

por Francisco Teixeira, em 10.02.14
[Roubada aqui]

publicado às 18:56

Sound-byte todos os domingos

por Francisco Teixeira, em 10.02.14

Ser líder da oposição é ter o ingrato trabalho de ser notícia, porque sim. Daí que, normalmente, estes senhores submergem durante a semana e emergem aos fins-de-semana com ideias peregrinas. Todos o fizeram. Marques Mendes queria usar fundos europeus para despedir no Estado. Luís Filipe Menezes queria acabar com o Tribunal Constitucional. Passos Coelho prometeu criar um Conselho Superior da República liderado por um ex-presidente da República. Este fim-de-semana, Seguro teve mais uma ideia peregrina: criar um tribunal para ricos. O que assusta não é serem notícia. Assusta sim cometerem os mesmo erros à espera de resultados distintos. É sinónimo de insanidade política. 

publicado às 18:43

Vá para dentro lá fora

por Nuno Carmo Vaz, em 10.02.14

Depois do famosos Visa Gold temos agora um ideia do To Zé (in)Seguro, que muitos já criticaram, de um tribunal para o investimento estrangeiro. Eu acho uma excelente ideia e vou mais longe, o PSD, CDS e PS que se juntem para tornar Portugal um país excelente para os Estrangeiros, e daqui a uns anos só temos de arranjar uma nova nacionalidade e regressar.

publicado às 15:29

Democracias

por Nuno Carmo Vaz, em 10.02.14

Aposto que alguns dos mais fervorosos defensores da "Democracia Directa" devem estar um pouco chocados com este resultado

publicado às 15:03

Competitividade (I)

por Nuno Carmo Vaz, em 10.02.14

Quando se diz que o nosso País não é competitivo, entre outras coisas é por isto

publicado às 12:47

Estádio da Luz

por Francisco Teixeira, em 09.02.14

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publicado às 19:19

Post elitista

por Francisco Teixeira, em 07.02.14

Olaias encantam CNN debaixo da terra. 

 

 

publicado às 18:18

Metade da realidade?

por Francisca F. de Almeida, em 07.02.14

Governo quer que os politécnicos comecem cursos de apenas dois anos...

Metade do tempo do curso implica metade do ordenado também? ou mesmo desemprego e uma qualificação que nunca ninguém vai reconhecer?

Parece que é assim... em portugal temos todos de viver por metade do que o que gostaríamos... ou até nalguns casos metade do que precisamos!

Tristeza...

publicado às 05:37

Deixar de fumar

por Filipe Safont, em 06.02.14

A cadeia norte-americana CVS/pharmacy, com mais de 7000 pontos de venda e líder de vendas de produtos farmacêuticos com um volume de negócios de 123 mil milhões de dólares em 2012 vai deixar de oferecer aos seus clientes a possiblidade de comprar um maço de tabaco enquanto aviam a sua receita de medicamentos.

 

Esta medida entra em vigor em Outubro de 2014 e o impacto nas vendas estima-se em 2 mil milhões de dólares.

 

A medida foi aplaudida em comunicado pelo Presidente Obama (em pleno Obamacare) e é vista pelos especialistas como um ponto de viragem na saúde pública e no combate ao tabagismo.

 

Pobres fumadores, já nem na farmácia podem comprar tabaco.

 

 

publicado às 12:54

FPC, o MP português ainda hoje abre um processo...

por Francisco Teixeira, em 06.02.14

Pedro J. Ramirez diz, no New York Times, que foi despedido por escrever coisas incómodas para Rajoy. 

publicado às 12:28

Hollande, o Deus das floristas

por Francisco Teixeira, em 06.02.14

publicado às 12:12

MP assume a obrigação de governar o país

por Francisco Proença de Carvalho, em 06.02.14

PGR assume a obrigação de travar venda dos Miró.

Senhora Ministra da Justiça, ainda lhes falta mais autonomia?

 

publicado às 10:43

João Oliveira

por Francisco Teixeira, em 05.02.14

Este senhor venceu a ultramaratona de Omã ao correr 300 km em pouco menos de 60 horas. E, por cá, os Miró ainda são notícia....

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publicado às 19:54

Mira-ló

por Francisco Teixeira, em 05.02.14
[Recebido por e-mail]

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publicado às 17:35

Angola: porque vale a pena

por Francisco Teixeira, em 05.02.14

Alex Thomson-Payan arrived in Angola in 2007 armed with a business degree from Babson College in Boston and $200,000 raised from Swiss and American friends. Today the 29-year-old runs Thomson Group International, which earns monthly revenue of more than $2 million from selling mobile phones and supplying oil explorers with services

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publicado às 17:12

Conclusão

por Francisco Proença de Carvalho, em 05.02.14
Oliveira e Costa seria um óptimo Secretário de Estado da Cultura e Barreto Xavier um excelente banqueiro.

publicado às 10:29

Sugestão

por Francisco Proença de Carvalho, em 05.02.14
Podiam sortear os quadros do Miró nos sorteios do Fisco

publicado às 10:27

Esganiçado

por Francisco Teixeira, em 05.02.14

O tom da voz de Barreto Xavier sobe e desce tão desordenado quanto as pinceladas de Miró.

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publicado às 08:54

Surrealismo puro

por Francisco Proença de Carvalho, em 04.02.14
Onde quer que esteja, Miró não deve acreditar no que está a acontecer. Se fosse vivo, teria nesta terra uma bela fonte de inspiração.

publicado às 22:15

Jorge Castro Lacão

por Francisco Teixeira, em 04.02.14
[Recebida por e-mail]

Colocou hoje uma pergunta de 21 páginas ao longo de 59 minutos numa comissão parlamentar. Ainda ninguém noticiou a dúvida do deputado que reclamou não ter "condições para exercer livremente a sua palavra". Mais valia o PS assumir que não estudou as reformas que têm sido feitas no setor. 

publicado às 21:33

Laurentina melhor cerveja preta de África

por Nuno Rosa Lopes, em 04.02.14

 Laurentina_preta_copo

 

A Laurentina, fabricada em Moçambique, é a melhor cerveja preta de
África segundo 27 juízes de várias nacionalidades, nomeadamente da Europa e
Austrália, que se reuniram no Gana para distinguir as melhores cervejas
totalmente preparadas no continente.

 

Mais de cinquenta cervejas africanas disputavam os galardões.

A Laurentina Preta arrebatou o Primeiro Prémio da categoria “Cervejas escuras”.

 

A Laurentina é a mais célebre cerveja moçambicana, tendo começado a ser produzida em 1932 pela fábrica Vitória, propriedade de um grego que se estabeleceu na então Lourenço Marques (hoje Maputo) e que contratou um mestre cervejeiro alemão.

Contudo, a marca nunca foi registada e, depois da independência de Moçambique, quando o produto denotava algumas deficiências de fabrico, foi registada e produzida em Portugal (até 2001) e África do Sul.

Actualmente, a Laurentina (clara e preta) – popularmente chamada de “Laura” – é fabricada com a receita do seu “pai” grego e comercializada pela Cervejas de Moçambique - CDM, que possui unidades fabris em Maputo, Beira e Nampula.

publicado às 09:24

Miró

por Francisco Teixeira, em 03.02.14

 

Parabéns à eficácia comunicacional do Partido Socialista. Tudo indica que os quadros vão ser vendidos mas, mais uma vez, o centro direita embrulha-se no BPN.

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publicado às 23:47

Prós e contras II

por Francisco Teixeira, em 03.02.14

O Dux explica, sem se rir, que está na Universidade de Coimbra há 24 anos e ainda não acabou o curso porque há 22 anos que é trabalhador estudante. Não era mais simples explicar que tem um fetiche com o pagamento de propinas?

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publicado às 23:16

Prós e Contras

por Francisco Teixeira, em 03.02.14

A cor do dedo indicador direito do Dux de Coimbra reflecte bem as 24 matrículas e 13 anos que o senhor leva no cargo. 

publicado às 23:14

Problemas importantes de Portugal (II)

por Nuno Carmo Vaz, em 03.02.14

Portugal tem uma relação interessante com a Cultura. Somos enquanto agregado uns consumidores medianos (nos dias bons), mas sempre que um cinema ameaça fechar ou uns quadros ameaçam sair de Portugal (ou não), arregimenta-se rapidamente sectores na defesa desses "pedaços" de cultura. Até aqui tudo bem, mas quando temos deputados de um partido da oposição e o Ministério Público envolvidos para evitar a venda de Mirós, chegamos ao ponto de non sense que infelizmente caracteriza a nossa classe político-judicial. A decisão de vender os quadros até pode ser errada, mas não cabe ao poder judicial validar ou vetar essas decisões. Sobre esta temática aconselho a leitura do post da Maria João Marques e do Carlos Guimarães Pinto  

publicado às 16:37

Ida a Alvalade com crianças

por Francisco Teixeira, em 03.02.14

Fila no multibanco. Ok. Fila para [tentar] comprar bilhete. Ok. Fila de 25 minutos para entrar. Ok. Fila para cachorros. Ok. Fila para a casa de banho ao intervalo. Ok. Fila para a casa de banho no final do jogo. Ok. Fila para sair do estádio. Ok. Fila para o táxi. Ok. Jogo sem golos. [...] Ok. A Académica começou a queimar tempo a partir do minuto 13. Sim, treze. Nada ok, depois queixem-se de estádios vazios etc e tal.

 

P.S. Obrigado ao senhor que, ao ver-me com quatro crianças numa fila infindável, me ofereceu os convites. O Sporting é isto.   

publicado às 13:12

Sentir o pulso à cidade

por Inês Dantas, em 03.02.14

Dresden Frauenkirche ©FW

Não é fácil sentir o pulso a uma cidade. Muitas apresentam-se com uma fachada representativa que pouco tem a ver com a vida real que se desenrola por detrás. Dresden é uma delas. A sua fachada barroca reconstruída reveste-se de monumentalidade. O Zwinger, excelente momento de ‘Gesamtkunstwerk’, a Semper Opera, a Hofkirche,… Uma outra monumentalidade vive-se na Pragerstr., com os edificios de raíz modernista num paraiso artificial do consumo. No entanto, atravessando a ponte sente-se uma outra Dresden, a Neustadt, sítio da chamada ‘szene’. Aqui os quarteirões tinham ligações no interior para permitir atravessamentos e vive-se uma atmosfera que me faz lembrar Viena.  Nem parece a Dresden destruída pelas bombas de fósforo na Segunda Guerra Mundial.  Do outro lado, a Frauenkirche reconstruída mantém as pedras negras originais que relembram o passado doloroso… Este faz-se igualmente sentir nos constantes vazios da cidade. A guerra destrói, vidas, cidades, territórios que carregam memórias. Depois da destruição trágica fica a questão de o que fazer, ou reconstruir, ou planear de novo, como recomeçar,… Cada caso é um caso e tem que ser visto com muita sensibilidade, de forma a não criar por um lado Disneylands ou Las Vegas da memória ou, por outro lado, fazer tabula rasa completa e ignorar histórias e narrativas. Não valem generalizações e não há formulas pré -estabelecidas…

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publicado às 09:38

broncos

por Francisco Teixeira, em 03.02.14

publicado às 08:10

Grafonola de domingo

por Francisco Proença de Carvalho, em 02.02.14

publicado às 18:18

Erro crasso

por Francisco Teixeira, em 02.02.14

Aumentar impostos em vez de cortar despesa. 

publicado às 11:25

Confere! Um daqueles dias...

por Francisca F. de Almeida, em 01.02.14

publicado às 10:52

Fechou o mercado de transferências...e nada

por Francisco Teixeira, em 01.02.14

publicado às 01:00




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