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Singapura a melhor cidade para se ser estudante? NOT!

por Francisca F. de Almeida, em 04.03.14

Hoje a BBC publica a cidade com custo de vida mais caro do mundo... e isso é onde?
Em Singapura... onde resolvi ser estudante com bolsa da FCT por 4 anos...

Não que a bolsa da FCT para o estrangeiro seja má, atenção, mas com estes níveis não há bolsa que aguente :(

publicado às 14:45

Vá para dentro lá fora

por Nuno Carmo Vaz, em 10.02.14

Depois do famosos Visa Gold temos agora um ideia do To Zé (in)Seguro, que muitos já criticaram, de um tribunal para o investimento estrangeiro. Eu acho uma excelente ideia e vou mais longe, o PSD, CDS e PS que se juntem para tornar Portugal um país excelente para os Estrangeiros, e daqui a uns anos só temos de arranjar uma nova nacionalidade e regressar.

publicado às 15:29

João Oliveira

por Francisco Teixeira, em 05.02.14

Este senhor venceu a ultramaratona de Omã ao correr 300 km em pouco menos de 60 horas. E, por cá, os Miró ainda são notícia....

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publicado às 19:54

Angola: porque vale a pena

por Francisco Teixeira, em 05.02.14

Alex Thomson-Payan arrived in Angola in 2007 armed with a business degree from Babson College in Boston and $200,000 raised from Swiss and American friends. Today the 29-year-old runs Thomson Group International, which earns monthly revenue of more than $2 million from selling mobile phones and supplying oil explorers with services

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publicado às 17:12

Moçambique do 8 ao 80...

por Nuno Rosa Lopes, em 30.01.14

Decidi iniciar a minha intervenção neste blog, por aquilo que me torna “diferente” dentro deste grupo, viver em Moçambique.

Moçambique, vive anos de glória, mas com uma população dividida entre a pobreza e a riqueza, o que resulta numa instabilidade social e política.

O país da “auto-estima” no seu melhor dos últimos anos (período pós-guerra), vai sofrer ajuda externa para assistir deslocados de guerra, vergonha porque não passava já lá vão 21 anos. É necessário financiar projectos de reinserção social dos deslocados de guerra fugindo de con­frontos armados que se registam em várias regiões do país.

Por outro lado, assistimos a uma estabilidade económica, impar, que torna Moçambique, “na Moda”. Com uma economia a crescer em media, 7,5% ao ano, nos últimos 10 anos.

Um país onde o salário mínimo nacional é o equivalente a 70€ (e que atinge grande parte da população trabalhadora), acolhe neste momento expatriados de todo o mundo, com salários “milionários”, que trabalham nas maiores multinacionais, como Anadarko, ENI, Vale, entre outras (como o Grupo ETE).

É habitual ouvir dizer que Moçambique não tem nada, tem necessidade de importar quase tudo. Mas atualmente Moçambique tem muito! Tem aquilo que os países mais consumistas têm carência, Gás Natural, Carvão, Madeira, Energia hidroelétrica, etc. Há uma explosão emergente de Recursos Naturais em Moçambique.

Mas com estes recursos todos, porque se continua a ter que importar tudo? “Afenal…(1)”

Pois é, a descoberta destes recursos foi fácil, o aparecimento dos primeiros “abutres” (empresas extractoras) também, o arranque destes Mega-Projectos vai correndo, mas findo isto surge uma questão! Porque se exporta todo o carvão, para fazer materiais siderúrgicos, se temos de importar o aço (produto acabado)?

O enriquecimento de um país, de uma cultura, não se constrói por picos de crescimento, súbitos e anormais. Projectar um crescimento sustentável, não é vender tudo aquilo que temos, e realizar dinheiro hoje. É agarrar a oportunidade de explorar ao máximo aquilo que temos, para tentar vender amanhã, o mais acabado possível. Assim se enriquece um país, uma população, uma civilização.

As civilizações ricas não se fizeram em 10 anos, mas por isso, também não caem em 10 anos!

(1)    Expressão gíria, tipicamente Moçambicana.

publicado às 21:23

A volatilidade do online

por João Mergulhão, em 27.01.14

A “Presidenta” Dilma Rousseff passou a noite de Sábado em Lisboa.  Foi uma escala técnica, sem agenda oficial, entre Davos e Havana.

O restaurante Eleven, reconhecido com uma estrela Michelin, publicou uma foto da sua ilustre convidada, a segunda mulher mais poderosa do mundo. Mas likes, shares e comments são muito voláteis: o que deveria ser uma excelente oportunidade para promover a imagem do restaurante, gerou uma onda de comentários negativos para o estabelecimento.  A mesma fotografia é agora usada em vários sites brasileiros onde se questionam os gastos e acusando a presidente Dilma de ter deixado o hotel pela porta dos fundos.

 

Parece-me que os brasileiros preferem rir-se com esta porta dos fundos.

publicado às 19:49



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